Àquele apartamento tinha três habitantes. Poucos habitantes, mulheres todas eram, mas tinha um pretendente que fixava residência sempre, aliás, quase sempre, coisa de dois, no máximo três dias de permanência. Na rotina do dia a dia tudo se encaixava perfeitamente, todos tinham horários definidos e o banheiro, principal aposento da casa, tinha os seus visitantes impecavelmente nos horários britânicos. Além disto, apenas uma gata, que mais parecia filha da dona, freqüentava esporadicamente àquele salão de banho, bem! Chamá-lo assim pode parecer um pouco fantasioso, afinal nem muito grande ele é....mas a gata, esta tinha verdadeira paixão por aquele cantinho fresco, ceio de torneiras, que normalmente pingavam e ela se refestelava com lambidas rápidas na torneira da pia, àquele era o seu maior tesouro.
As atividades de nossa “casa de banhos” começavam habitualmente às cinco e trinta da manhã, quando a matriarca da casa fazia sua primeira visita, daí em diante em uma sucessão meticulosa os demais membros se contorciam aguardando a sua vez.
O visitante “pretendente” era na realidade o maior sofredor, em sua intimidade fora daquele apartamento ele tinha os seus horários que não batiam com os freqüentadores daquela “casa de banhos”., aí a dor era bem maior, ele suava e se contorcia, esperando ouvir o ruído da porta se fechando, que tinha o mesmo valor que “está disponível. Aí na maior velocidade possível, ele adentrava àquele paraíso, tão cobiçado por todos. Nada pode ser mais precioso do que um banheiro de apartamento, assim, divagando, eu imaginava vários banheiros espalhados em todos os cantos e
servindo a todos na mesma hora, sem fila de espera., acredito que a pior fila de espera é a de um banheiro, nestas já assisti donzelas pingando pernas abaixo e marmanjos prendendo a “pingola” com a mão. , como se isso resolvesse alguma coisa. Na verdade quando a água desce, não há barreira que segure.
Imagino uma patente com um banheiro ambulante, um que você pode carregar para todos os lados e assim quando estiver em uma fila de banco, poder dizer assim: “Um momento que vou dar uma “mijadinha”. Mas até que esta novidade seja inventada, quero colocar banheiros em minha nova casa por todos os lados, em todos os cômodos e quartos ficando definitivamente livre deste impiedoso sofrimento, que deve atingir milhões de humanos.
As atividades de nossa “casa de banhos” começavam habitualmente às cinco e trinta da manhã, quando a matriarca da casa fazia sua primeira visita, daí em diante em uma sucessão meticulosa os demais membros se contorciam aguardando a sua vez.
O visitante “pretendente” era na realidade o maior sofredor, em sua intimidade fora daquele apartamento ele tinha os seus horários que não batiam com os freqüentadores daquela “casa de banhos”., aí a dor era bem maior, ele suava e se contorcia, esperando ouvir o ruído da porta se fechando, que tinha o mesmo valor que “está disponível. Aí na maior velocidade possível, ele adentrava àquele paraíso, tão cobiçado por todos. Nada pode ser mais precioso do que um banheiro de apartamento, assim, divagando, eu imaginava vários banheiros espalhados em todos os cantos e
servindo a todos na mesma hora, sem fila de espera., acredito que a pior fila de espera é a de um banheiro, nestas já assisti donzelas pingando pernas abaixo e marmanjos prendendo a “pingola” com a mão. , como se isso resolvesse alguma coisa. Na verdade quando a água desce, não há barreira que segure.
Imagino uma patente com um banheiro ambulante, um que você pode carregar para todos os lados e assim quando estiver em uma fila de banco, poder dizer assim: “Um momento que vou dar uma “mijadinha”. Mas até que esta novidade seja inventada, quero colocar banheiros em minha nova casa por todos os lados, em todos os cômodos e quartos ficando definitivamente livre deste impiedoso sofrimento, que deve atingir milhões de humanos.
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